"Gostaria de incentivar toda a classe da Comunicação Social a participar do PNJ, tanto no espírito de vencedor quanto no de investigação, disse o ministro, durante a cerimónia de outorga de certificados e troféus aos três primeiros classificados das quatro categorias do PNJ 2024, nomeadamente: imprensa, rádio, televisão e fotojornalismo.
Essa investigação, afirmou, certamente trará mais valia à actividade jornalística e permitirá a criação de novas coisas, novas perspectivas, deixando um legado às próximas gerações da classe.
Mário Oliveira sublinhou que a Comunicação Social desempenha um papel muito importante na formação dos cidadãos, sobretudo nos seus mais inovados valores da cidadania, considerando estes um aspecto muito importante que, às vezes, nalguns sectores, se vai perdendo.
"O resgate da cidadania é um desafio permanente e que devemos todos abraçar no dia-a-dia”, afirmou, acrescentando que o PNJ, além da valorização do mérito, seja igualmente, um momento para reflectir sobre o tipo de Jornalismo que se pretende, do perfil dos profissionais da Comunicação Social e o contributo que estes podem dar para Angola.
"Qualquer cidadão que escreve algumas coisas nas redes sociais já se considera jornalista. Vamos separar o trigo do joio. Esta separação está, apenas, dependente de todos nós, da qualidade e da responsabilidade com que encaramos a profissão”, apelou Mário Oliveira.
Nesta edição, foram outorgados, na categoria de imprensa, a vencedora Manuela Gomes, do Jornal de Angola, Augusto Nunes (2.º classificado), do jornal O País e André Sibi (3.º classificado), do Jornal de Angola.
Na categoria de Rádio, venceu o jornalista Paulo Matias, da Rádio Nacional de Angola, Alberto Segunda (2.° classificado) e Diabanza Eduardo (3.° classificado), ambos da Rádio Zaire.
O jornalista Carlos Capitango, da TV Zimbo, venceu na categoria de Televisão, seguido da Carla Miguel (2.ª Classificada) e Afonso Sassa "Sassex” (3.° classificado), ambos da TPA.
Para a categoria de Fotojornalismo, foi vencedor Dome Semedo, Joaquim Armando (2.° classificado) e Santos Pedro (3.º Classificado), todos do Jornal de Angola.
Espera-se que em 2025, e no âmbito dos 50 anos de independência, o número de participação seja significativamente superior ao registado em 2024.
Fonte: MINTTICS
