Falando na 2ª edição do Sarau do Jornalista, organizado pelo CEFOJOR, o responsável por cobertura de grandes eventos desportivos nacionais e mundiais disse que os media procuram desenvolver as actividades com base na ética e deontologia, embora reconheça momentos em que o patriotismo tenha falado mais alto.
Para Geraldo Quiala, a media é uma poderosa influência na vida das pessoas e do desporto, por ser um dos principais fenómenos, além de reflectir e reforçar os valores estruturais da sociedade, pois cada um exerce pressão sobre o outro e vice-versa.
Apontou que o desporto tem poder sobre a comunicação social e este sofre pela sua ausência: "Há, evidentemente, uma mútua influência, devido à relação de interdependência, sobretudo, a financeira. Os media moldam percepções, sentimentos, atitudes e comportamentos, embora nem sempre se verifique. São agentes da mudança”.
O experiente jornalista sublinhou que a comunicação social, em Angola, sempre procurou unir o país, através do desporto, e contou relatos de pessoas, em zonas de combate, que largavam as armas quando as selecções/clubes nacionais estivessem em campo.
De acordo com Geraldo Quiala, a media movimentou e ajudou na mobilização de cidadãos em apoio a diversas iniciativas dentro e fora do país, ressaltando o papel determinante dos media na organização de eventos desportivos, construção de instalações, escolha dos locais de jogos/estágios, incluindo os horários das competições.
"Tudo isso reflecte bem o quão contribuiu para que Angola estivesse onde está, apesar de reconhecer que poderia ter feito mais e melhor na transformação e integração social. Ao reinterpretar os acontecimentos desportivos, contribui para a formação e transmissão de novos valores e opiniões”, acrescentou.
Geraldo Quiala reiterou que, através da media, os desportistas tornaram-se "estrelas”, referindo que, hoje, os seus rostos e nomes são do domínio público, além de realçar que, financeiramente, os jornais facturam com histórias e relatos das vedetas construídas, muitas delas, pela própria comunicação social: "Os audiovisuais provocam o aumento da audiência e os jornais ganham com os leitores”.
Esta segunda edição do Sarau do Jornalista contou, também, com os oradores António Clara, Luís Caetano e Arlindo Macedo, além da participação de estudantes, professores, jornalistas e convidados na 2ª edição do Sarau do Jornalista, organizado pelo CEFOJOR, o responsável por cobertura de grandes eventos desportivos nacionais e mundiais disse que os media procuram desenvolver as actividades com base na ética e deontologia, embora reconheça momentos em que o patriotismo tenha falado mais alto.
Para Geraldo Quiala, a media é uma poderosa influência na vida das pessoas e do desporto, por ser um dos principais fenómenos, além de reflectir e reforçar os valores estruturais da sociedade, pois cada um exerce pressão sobre o outro e vice-versa.
Apontou que o desporto tem poder sobre a comunicação social e este sofre pela sua ausência: "Há, evidentemente, uma mútua influência, devido à relação de interdependência, sobretudo, a financeira. Os media moldam percepções, sentimentos, atitudes e comportamentos, embora nem sempre se verifique. São agentes da mudança”.
O experiente jornalista sublinhou que a comunicação social, em Angola, sempre procurou unir o país, através do desporto, e contou relatos de pessoas, em zonas de combate, que largavam as armas quando as selecções/clubes nacionais estivessem em campo.
De acordo com Geraldo Quiala, a media movimentou e ajudou na mobilização de cidadãos em apoio a diversas iniciativas dentro e fora do país, ressaltando o papel determinante dos media na organização de eventos desportivos, construção de instalações, escolha dos locais de jogos/estágios, incluindo os horários das competições.
"Tudo isso reflecte bem o quão contribuiu para que Angola estivesse onde está, apesar de reconhecer que poderia ter feito mais e melhor na transformação e integração social. Ao reinterpretar os acontecimentos desportivos, contribui para a formação e transmissão de novos valores e opiniões”, acrescentou.
Geraldo Quiala reiterou que, através da media, os desportistas tornaram-se "estrelas”, referindo que, hoje, os seus rostos e nomes são do domínio público, além de realçar que, financeiramente, os jornais facturam com histórias e relatos das vedetas construídas, muitas delas, pela própria comunicação social: "Os audiovisuais provocam o aumento da audiência e os jornais ganham com os leitores”.
Esta segunda edição do Sarau do Jornalista contou, também, com os oradores António Clara, Luís Caetano e Arlindo Macedo, além da participação de estudantes, professores, jornalistas e convidados
Fonte: MINTTICS