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03 Maio de 2024 | 16h05 - Actualizado em 03 Maio de 2024

MINISTRO DA COMUNICAÇÃO SOCIAL DEFENDE JORNALISMO RESPONSÁVEL

O Ministro das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social, Mário Oliveira, defendeu, nesta sexta-feira, no Centro de Formação do Cefojor, em Luanda, que a ética, a responsabilidade e participação na sociedade, devem ser práticas comportamentais diárias e que devem ser adoptadas todos os dias. "O jornalismo deve ser exercido com responsabilidade e patriotismo".

Na actividade realizada hoje, 3 Maio, pela associação de Estudantes da Faculdade de Ciências Sociais da Universidade Agostinho Neto, dia mundialmente consagrado a liberdade de imprensa, o ministro, reconheceu, no acto de abertura, que nos dias de hoje já não se faz comunicação e jornalismo como em anos atrás em da grande presença das TIC, com grande incidência para as redes sociais de internet, utilizadas grandemente para a disseminação de informações porém nem sempre verdadeiras e colocando de parte questões éticas.

A aproveitando a celebração do Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, Mário oliveira, felicitou os jornalistas, e reiterou a importância e o empenho destes profissionais no cumprimento do dever permanente de informar, formar e educar cada vez mais as populações de todo o país.

O Ministro realçou também que o 3 de Maio, deve servir para reflexão sobre o posicionamento dos profissionais angolanos da Comunicação Social na sociedade e para com o compromisso de contribuir para o engrandecimento do país."Cada jornalista deve colocar também a sua pedra no pilar da construção desta grande nação", disse.

Para além do Ministro das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social, Mário Oliveira, estiveram presentes no evento que congregou estudantes de comunicação social e não só, o secretário de Estado para a Comunicação Social, Nuno Albino, responsáveis do MINTTICS, Cefojor, bem como responsáveis da Associação dos Estudantes.

Numa altura que a Amnistia Internacional, num relatório divulgado na quinta-feira a propósito do Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, reconheceu que Angola é uma excepção na África Austral, permitindo que os jornalistas tenham absoluta liberdade de se expressar, apontou críticas a uma série de países da região, deixando Angola de fora.

Importa realçar que o relatório anual da Organização não-governamental Repórter sem Fronteiras, que avalia o grau de liberdade de imprensa em 180 países do mundo, colocou Angola na posição 101°, uma melhoria na sua posição de 21 lugares.


Fonte: MINTTICS 




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